Endividamento não freia consumo
Apesar das dívidas com cartões de crédito, cheque pré-datado, empréstimos e prestações, consumidor curitibano segue consumindo Para o consumidor talvez não haja tarefa mais difícil quanto fazer o planejamento financeiro pessoal e separar metodicamente o quanto será investido em educação, despesas fixas, a diversão e para reservas. Consultores financeiros têm uma fórmula, que para ser aplicada deve ser adaptada a cada fase da vida do consumidor, mas os números são norteadores: 20% do orçamento deveria ser investido em transporte, vestuário e alimentação; outros 20%, em despesas com moradia; 20% com inovações tecnológicas e cursos de atualização profissional; 15% em lazer e 25% em fundo de aposentadoria ou poupança. Mas o consumo e o endividamento têm mostrado que cada vez mais o consumidor opta por parcelas e juros altos na aquisição de bens duráveis. A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turism...