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Mostrando postagens de julho, 2015

O século da viola

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Ela chegou ao Brasil pelas caravelas e, desde então, agrada os ouvidos brasileiros. O modo de se tocar viola no país é único e, ao mesmo tempo, diverso. Em 480 concertos musicais, o Sesc apresenta no Sonora Brasil: Violas Brasileiras Peculiar e diversa, única em sua pluralidade e unânime no gosto popular. A viola foi fundamental no desenvolvimento da música no Brasil e, desde que por aqui chegou, ganhou o gosto popular. “A viola é, reconhecidamente, um instrumento com uma brasilidade muito clara e todo conhecimento da viola está focado, principalmente, na da região Sudeste. Existem não só outras formas físicas do instrumento, como outros repertórios espalhados pelo Brasil”, revela o assessor técnico de Música do Departamento Nacional do Sesc, Gilberto Figueiredo. Músico e contador de causos, Paulo Freire Em sua 18ª edição, o Sonora Brasil, projeto de música do Sesc, traz como protagonista do espetáculo, nas regiões Sul e Sudeste, a Viola Brasileira. Serão 480 aprese

Semeador de Paz e Bem

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Somente aos 21 anos, o atual reitor da FAE, Frei Nelson José Hillesheim retomou os estudos, concluiu três graduações, uma especialização, um MBA e um mestrado. O franciscano foi terreno fértil e hoje é um apaixonado semeador Frei Nelson José Hillesheim Se encontrar as condições adequadas, toda semente madura germina e, já adulta, dá frutos e novas sementes. A determinação do crescimento é biológica, a responsabilidade do semeador é colocá-la no solo. Mesmo tendo 13 filhos e morando no interior de Santa Catarina, em Ituporanga e depois em Witmarsum, o casal Hillesheim preocupou-se em preparar com cuidado o solo sob o qual semearia valores sobre sua família. A semente da fé cristã encontrou terreno fértil no coração do filho Nelson. Desde pequeno, expressava a vontade de ser religioso. As dificuldades financeiras não permitiram que dois filhos estudassem para o sacerdócio e o primogênito seguiu os estudos em São Paulo. Nelson, ao lado dos demais irmãos, ficou com os

Sem duplicações, o Paraná para!

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Entidades de classe do Paraná se unem para assinatura de documento que foi entregue ao Ministro dos Transportes. Na pauta, a necessidade de urgente negociação e renovação de convênio que delega trechos das rodovias federais ao estado do Paraná Em menos de uma década, o número de veículos rodando pelas ruas e estradas do Paraná saltou dos 3,18 milhões, em 2004, para mais que o dobro, em 2014, ultrapassando a marca dos 6,48 milhões de automóveis. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), o volume das exportações paranaenses passou dos US$ 5,703 bilhões, registrados em 2002, para US$ 16,332 bilhões no ano passado. A mesma tendência foi verificada nas importações, saindo no mesmo período, dos US$ 3,3 bilhões para US$ 17,2 bilhões. O estado figura como quinta maior economia do país, é o maior produtor agropecuário do Brasil, um grande polo industrial e, segundo o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes)

Foi dada a largada...

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A 8ª Maratona Internacional de Foz do Iguaçu Sesc PR será em 27 de setembro de 2015, mas a corrida por uma vaga na prova já começou De Itaipu Binacional ao Parque Nacional do Iguaçu. A 8ª Maratona Internacional de Foz do Iguaçu Sesc PR liga dois dos mais belos e importantes cartões postais do Brasil e, no dia 27 de setembro, reunirá em Foz do Iguaçu, atletas de todo o mundo e de todos os estados brasileiros para provas de corrida com diferentes distâncias. Serão provas para todos os tipos de condicionamentos físicos: a prova tradicional com 42.195 m, a maratona em duplas e a corrida de 11,5 km.  Fabiano Marangon, atleta com numeral 835 1 A largada já foi dada e a primeira etapa da prova começa com as inscrições. Em apenas 30 dias desde o início das inscrições, mais da metade das vagas foram preenchidas. O radialista de Pato Branco, Fabiano Marangon, foi um dos primeiros a garantir a vaga na maratona. Ele começou a correr em agosto de 2013, após uma decisão por mudança

Os inovadores hábitos de compra

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Pesquisa mostra que o comportamento do consumidor mudou em relação aos canais de compra O consumidor já ficou em frente ao balcão de um armazém, solicitou os produtos a granel, em fardos ou embalados individualmente. Usou pacote de papelão para embrulhar e levar as mercadorias, depois fez uso da sacola plástica e, hoje, pode optar pela retornável. Os hábitos do consumidor acompanham as mudanças da sociedade e o comércio varejista precisa estar atento a essas transformações.  Uma pesquisa realizada pela Kantar Worldpanel, empresa que monitora e analisa o mercado, em maio deste ano, identificou os novos hábitos do consumidor brasileiro. O levantamento apontou os diferentes tipos de comportamento do consumidor em relação aos canais de compra.  Quem se beneficiou com os novos hábitos foi o varejo tradicional, que ganhou força e hoje é opção de 30% dos consumidores, à frente dos supermercados tradicionais, com 26% e das grandes redes, que registraram 24%. A modalidade atacarej