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Mostrando postagens de dezembro, 2010

2011 e as tendências para a economia brasileira

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Após a crise que atingiu a economia mundial em 2009, com reflexos em 2010, o Brasil vive as expectativas para o ano que se aproxima, e que trará mudanças nos governos federal e estaduais e as consequências que isso acarretará. Quais são os rumos que a economia tomará? Depois um período de crise global e de expectativas nacionais com relação a mudanças de governos, reformas tributárias e políticas, eis o cenário ideal para que economistas possam projetar o futuro da economia, analisando o passado e comparando-o com o presente. Na avaliação do doutor em economia e ex-presidente do Banco Central, Gustavo Loyola, a economia mundial encontra-se em recuperação, após uma grave crise, mas acredita ser imprescindível uma política fiscal ativa, expansão da liquidez e redução dos juros. Loyola salienta que o crescimento da economia mundial, em 2010, tem duas características distintas. Para os países desenvolvidos, ele foi tímido e frágil, diferente do verificado nos países emergentes, que foi r

A CxHxAxVxE para ir além da competência

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Empresas buscam, cada vez mais, pessoas que possuam atributos técnicos, mas também, profissionais com caráter e personalidade. A chave para o sucesso profissional está em equilibrar dois tipos de conhecimento: o técnico e o humano Regularidade e excelência estão na ordem do dia dos profissionais que ultrapassaram a competência. Empresas modernas já não medem o desempenho dos seus colaboradores pelo efeito de um ato isolado, mas pelos resultados obtidos continuamente. Para o médico e professor, 1 Eugenio Mussak, é necessário buscar, ininterruptamente, a melhoria e o desenvolvimento profissional e pessoal. “Um toque de gênio em uma rotina diária medíocre não garante mais o emprego nem o sucesso de ninguém. É preciso regularidade. Temos que evoluir sempre e, podemos conseguir isso, procurando melhorar o que fazemos”, salienta Mussak. Mas quais são as características para ser um profissional que ultrapassa a competência e quais são as exigências do mercado? Antes de responder às perguntas,

Quando o esquecer já não é saudável

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A população brasileira tem vivido cada vez mais, mas uma doença pode colocar em risco a qualidade de vida dos idosos: o Alzheimer A pele que era elástica e firme, agora é fina e seca, os ossos estão mais frágeis, os olhos passam a ter dificuldade e os óculos se tornam necessários para as leituras. Todas essas são características normais do envelhecimento humano, inclusive o esquecimento. E esquecer até pode ser saudável! Afinal, para que serve guardar a informação sobre que roupa você usou durante o almoço do dia 25 de outubro de 2008 ou então, saber onde você estacionou seu carro na manhã do dia 15 de novembro de 1982? Na idade adulta, a partir dos 60 anos, lapsos de memória podem fazer parte do cotidiano, o corpo e o cérebro já não dispõem de agilidades física e mental como de um jovem. Este esquecimento tende a aumentar com o passar dos anos, mas há uma grande diferença entre o esquecimento normal e o patológico. O médico Neurologista e Geriatra, Luiz Carlos Benthien, salienta que