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Mostrando postagens de julho, 2016

Carneiro Neto toma posse na Academia Paranaense de Letras

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Carneiro Neto (Crédito: Ivo Lima) Na noite da última segunda-feira (25), o jornalista, bacharel em Direito, autor de diversos livros e historiador esportivo, Antonio Carlos Carneiro Neto, tomou posse na Academia Paranaense de Letras, em cerimônia realizada no Teatro do Sesc da Esquina. Carneiro Neto foi saudado pelo acadêmico Ernani Buchmann e, passa a ocupar a cadeira de nº 40, que tem como patrono Cícero França; fundador Generoso Borges e último ocupante Valério Hoerner Júnior. Em seu discurso, Buchmann destacou aspectos da personalidade do novo acadêmico, como sua solidariedade para com os colegas. “Carneiro Neto escreveu sobre fatos, mitos e homens com seriedade e competência. Sua dedicação às memórias de Hélio Alves, antigo treinador de futebol, à época vivendo seus últimos dias em uma pensão em Curitiba é comovente. Aceitou transformar o maço de papéis mal escritos, com histórias de uma vida vivida no futebol entre Paranaguá e Curitiba, em um relato bem concatenado, no

O hábito da ética

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O historiador Leandro Karnal defende que a virtude ética deve ser adquirida pelo hábito e precisa ser ensinada em casa, na escola, no trabalho. Aos empresários, um conselho: ser ético é altamente lucrativo A figura do personagem Zé Carioca ainda é utilizada para ilustrar uma das características constitutivas do povo brasileiro: a malandragem. Criado por Walt Disney, na década de 1940, Zé Carioca era constantemente assediado por cobradores e nunca os pagava, vivia a plenitude do ócio e era exímio com a lábia. É a típica malandragem que Fernando Motta descreve em Cultura e Organizações no Brasil como uma predisposição para tirar vantagem, passar para trás e, eventualmente, enganar, presente do malandro maltrapilho ao de terno e gravata. Em palestra realizada em Blumenau, SC, durante o 32º Congresso Nacional dos Sindicatos Patronais do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, o professor doutor da Universidade Estadual de Campinas, Leandro Karnal, ao abordar o tema “Vida sem étic

O Sindicalismo na Era da Inovação

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Realizado há 32 anos, evento reúne classe empresarial e sindical patronal brasileira para discutir assuntos do setor, cenários econômicos e alternativas para driblar panoramas negativos Cerimônia de abertura do 32º CNSP (Crédito Sindilojas Blumenau) A retomada do crescimento é possível. Foi o otimismo frente aos cenários políticos e às projeções econômicas brasileiras que permeou as palestras e discussões do 32º Congresso Nacional dos Sindicatos Patronais do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNSP), realizado em maio, na cidade catarinense de Blumenau. Ao todo, mil e duzentos empresários e líderes sindicais e políticos de todo o Brasil, entre eles, 90 paranaenses, trataram de assuntos ligados ao comércio, ao sistema confederativo e à economia do país no evento que trouxe como temática O Sindicalismo na Era da Inovação. A cerimônia de abertura foi marcada pela homenagem póstuma prestada ao empresário Manuel Jorge Colares, um dos idealizadores da primeira edição do