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Mostrando postagens de março, 2013

Empresários debatem Novo Código Comercial Brasileiro

Seminário será uma oportunidade dos empresários debaterem o tema, sugerirem alterações no Projeto de Lei e contribuirem para a criação de uma lei clara e específica     A Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio PR) e a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) promovem, no dia 8 de abril, em Curitiba, seminário sobre o Novo Código Comercial Brasileiro. A participação dos empresários resultará em um debate, visando o aperfeiçoamento da legislação comercial. O atual código comercial é datado de 1850 e, desde 2011, tramita na Câmara dos Deputados, o projeto de Lei nº 1.572, de autoria do deputado federal Vicente Cândido (PT-SP), visando a atualização da legislação sobre as relações empresariais. O projeto do novo código apresenta 670 artigos e dentre os assuntos que aborda está a mediação das relações comerciais online, a denominação empresarial, títulos eletrônicos e, também, a permissão para que a documentação empresarial seja mantida em meio

A arte de transformar conceitos em esculturas

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Nas ruínas de um antigo britador desativado há décadas, no alto da Zona Sul, em Pato Branco, o artista plástico Sinésio Pereira Chueiri, o Kalu, instalou seu ateliê e sua residência. O local, escolhido para a nossa entrevista, mais parece um trabalho a ser concluído por Vik Muniz. Com um pé direito alto, o lugar apresentava abundância de sucata de metais, resíduos de madeira, argila e pó, muito pó – matérias-primas de suas obras. De simpatia rara e didática reservada aos bons mestres, Kalu recebeu-me e logo apresentou um busto de mulher sobre a mesa, quebrado em diversas partes. A peça, uma de suas obras, agora transformada em várias, foi um troféu entregue a uma empreendedora. A fragmentação foi resultado do erro de cálculos e da falta de atenção de uma auxiliar doméstica ao retirar a poeira acumulada sobre o objeto. Como um ourives, Kalu passou a dar atenção ao trabalho que exigia precisão, enquanto conversávamos. Ao invés de metal precioso, o artista separou resina, cola e pó de c

A e-consumidora brasileira

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Principal usuária das redes sociais, a mulher aumentou seu poder de consumo e alterou sua maneira de comprar As atividades que a mulher moderna acumula diariamente não são novidades e entre as atribuições que possui estão o trabalho formal e doméstico, a maternidade, o casamento, o aprendizado e o ensinar constantes e, claro, a vaidade, o empreendedorismo e o consumo. Mas a maneira que a brasileira consome produtos e informações já não é a mesma como ela o fazia há uma década. O aumento do poder de compra das classes C e D já ultrapassou a casa dos R$834 milhões ao ano, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), concentrando 46,24% do total e as mulheres são 45,3% da população economicamente ativa no Brasil. A mobilidade da pirâmide social do país representou o aumento do consumo, muito dele ditado pelo público feminino e a entrada, cada vez maior, no comércio eletrônico. Prova disso foram os 3,1 milhões de tablets comercializados em 2