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Mostrando postagens de setembro, 2016

Guerreiros do Comércio 2016

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Há 11 anos, a Fecomércio PR entrega troféu que reconhece os destaques no estado. Neste ano, 50 empreendedores e personalidades foram agraciados com a homenagem O presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, Darci Piana, em discurso na noite marcada por homenagens Empreender, além de representar uma disposição para idealizar e implementar novos negócios, carrega fatores fundamentais de uma guerra, listados pelo filósofo chinês Sun Tzu: a lei moral vigente, o tempo, o espaço, o comando e a disciplina.  O autor de “A Arte da Guerra” revela que para ser vencedor em uma batalha é preciso saber quando combater, o momento certo de utilizar e otimizar as forças do seu exército, agir com prudência e possuir generais hábeis e preparados. Foram as trajetórias, os perfis de comandantes e os trabalhos desenvolvidos com determinação para o desenvolvimento do Paraná e do Brasil, pelo engenheiro agrônomo e presidente da Federação da Agricultura do Estado do Paraná, Ágide Meneguett

Sobre fatos, mitos e homens

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Sesc da Esquina, em Curitiba, sedia posse de Carneiro Neto na Academia Paranaense de Letras Sob um auditório repleto de amigos, convidados e leitores, o jornalista, bacharel em Direito, autor de diversos livros e historiador esportivo Antonio Carlos Carneiro Neto tomou posse na Academia Paranaense de Letras, em cerimônia realizada no Teatro do Sesc da Esquina, no dia 25 de julho. Carneiro Neto foi saudado pelo acadêmico Ernani Buchmann e, passa a ocupar a cadeira de número 40, que tem como patrono Cícero França; fundador Generoso Borges e último ocupante Valério Hoerner Júnior. Em seu discurso, Buchmann destacou aspectos da personalidade do novo acadêmico, como sua solidariedade para com os colegas. “Carneiro Neto escreveu sobre fatos, mitos e homens com seriedade e competência. Sua dedicação às memórias de Hélio Alves, antigo treinador de futebol, à época vivendo seus últimos dias em uma pensão em Curitiba, é comovente. Aceitou transformar o maço de papéis mal escritos,

Fruta rara

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Conceição Evaristo (Crédito Rosalia Diogo) Mulher, negra e pobre. Foi em uma favela de Belo Horizonte-MG onde nasceu Conceição Evaristo. Enquanto trabalhava como empregada doméstica concluiu o curso normal, aos 25 anos de idade e, já no Rio de Janeiro, passou em um concurso público e cursou Letras, na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Contrariando todos os prognósticos, Conceição tornou-se mestra em Literatura Brasileira e doutora em Literatura Comparada. Suas obras já foram traduzidas para o inglês e francês e abordam temas relacionados à educação, gênero e relações étnicas na sociedade brasileira. Seu trabalho tem sido pesquisado por estudiosos de vários campos de conhecimento. Na próxima segunda-feira (12), Conceição estará em Curitiba e participa da mesa-redonda de abertura da 35ª Semana Literária Sesc PR, ao lado de Letícia Wierzchowski. Confira a entrevista: A linguagem utilizada em Ponciá Vicêncio é diferente da encontrada em Olhos d´água . Uma é pro

O existir pela palavra

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Miguel Sanches Neto é um dos convidados da 35ª Semana Literária Sesc PR e XIV Feira do Livro Editora UFPR. Com Márcia Tiburi, participa da mesa-redonda “Vamos falar de quê?”, mediada por Rogério Pereira, na terça-feira (13), às 19h30. Ele acabou de lançar o romance histórico A Bíblia do Che , coleciona reconhecimento internacional e é um autores mais representativos da nova literatura brasileira. Miguel conversou com nossa equipe sobre sua obra, a cultura brasileira e a paranaense e sobre sua participação na Semana Literária. Miguel Sanches Neto (Crédito: Divulgação) Confira a entrevista. Em Linhas Órfãs, você diz que “Escrever é uma forma de nos informarmos sobre nós mesmos”. Como você se encontra em suas obras e como encontrar e se informar sobre o Brasil e a identidade nacional nelas? Um romance nos localiza, pela linguagem, em determinados grupos sociais, em determinada visão de país. Minha literatura de ficção é uma forma de apreender meu país como linguagem. An

Caçadora de histórias

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Letícia Wierzchowski (Crédito  Foto: Carin Mandelli Foi com apenas 25 anos de idade que a gaúcha Letícia Wierzchowski escreveu seu primeiro romance e, desde então, já são quase 20 obras entre romance, ficção e literatura infantil.  Seus livros já foram editados na Espanha, Portugal, França, Grécia, Itália, Alemanha e Sérvia-Montenegro. A autora ficou conhecida em todo o país com a obra A Casa das Sete Mulheres , adaptada pela Rede Globo para uma minissérie e, depois, distribuídas para mais de 30 países. O livro conta, do ponto de vista feminino, a história da Revolução Farroupilha. Letícia vem a Curitiba para a 35ª edição da SemanaLiterária Sesc PR e XIV Feira do Livro Editora UFPR   e, na noite de abertura, ao lado de Conceição Evaristo, participará da mesa-redonda “Brasil à mesa”, com mediação de José Carlos Fernandes. Como você representa em suas obras a identidade nacional? Bem, eu não penso nisso de forma clara quando escrevo. Eu penso nas histórias, na trajetória