Amar e expressar, é preciso!
Sempre que me encontro com uma amiga de minha mãe, ela me abraça demoradamente, derrama algumas lágrimas e com um tímido sorriso, diz: “Eu gostava muito de sua mãe. Ela era uma grande amiga”.
Nos 18 anos que tive a convivência de minha mãe, nunca a vi receber visitas desta amiga e jamais atendi a um telefonema sequer que ela tenha feito. A única coisa que eu sei é que foram professoras juntas, lecionaram nas mesmas escolas.
O último encontro que tive com esta senhora me fez despertar. Amores precisam ser expressados, sentimentos necessitam ser mostrados e vividos, ainda em vida.
Hoje não me basta simplesmente saber que meus amigos existem, é necessário tê-los perto, abraçá-los, fazê-los saber o quanto me são queridos e insubstituíveis. Suas ausências angustiam o meu coração.
O poeta Vinícius de Moraes sabiamente definiu os amigos como sustentáculos do homem e “indispensáveis ao equilíbrio vital”. Amigos irmãos, aqueles que o salmista acredita que nascem nos momentos de angústia e dor.
Talvez você seja meu amigo de fé e camarada, de muitas ou poucas jornadas e caminhos. Um “e-amigo” ou, quem sabe, avesso às novas tecnologias. Presente ou ausente. Antenado ou fora do ar. Independente de como você é, esteja certo de que está guardado “debaixo de sete chaves” no meu coração.
Nos 18 anos que tive a convivência de minha mãe, nunca a vi receber visitas desta amiga e jamais atendi a um telefonema sequer que ela tenha feito. A única coisa que eu sei é que foram professoras juntas, lecionaram nas mesmas escolas.
O último encontro que tive com esta senhora me fez despertar. Amores precisam ser expressados, sentimentos necessitam ser mostrados e vividos, ainda em vida.
Hoje não me basta simplesmente saber que meus amigos existem, é necessário tê-los perto, abraçá-los, fazê-los saber o quanto me são queridos e insubstituíveis. Suas ausências angustiam o meu coração.
O poeta Vinícius de Moraes sabiamente definiu os amigos como sustentáculos do homem e “indispensáveis ao equilíbrio vital”. Amigos irmãos, aqueles que o salmista acredita que nascem nos momentos de angústia e dor.
Talvez você seja meu amigo de fé e camarada, de muitas ou poucas jornadas e caminhos. Um “e-amigo” ou, quem sabe, avesso às novas tecnologias. Presente ou ausente. Antenado ou fora do ar. Independente de como você é, esteja certo de que está guardado “debaixo de sete chaves” no meu coração.
Silvia Bocchese de Lima
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