Impressões

Ana Rapha Nunes | Crédito imagem: Acervo pessoal A partir desta quinta-feira (1º) estará disponível nas principais plataformas de áudio a entrevista que a escritora Ana Rapha Nunes concedeu ao podcast Janela Cultural do Sesc PR. Ela é uma das convidadas da 43ª Semana Literária Sesc & Feira do Livro e curadora da nona edição da Coletânea Sesc de Contos Infantis, que será lançada em agosto. Ana Rapha é apaixonada por palavras e pela formação de leitores. É graduada em Letras e por muitos anos atuou em sala de aula como professora. Em 2015 publicou seu primeiro livro e, desde então, já conta com 25 obras no currículo e coleciona reconhecimento e premiações.  Algumas das obras de Ana Rapha já ganharam ou foram finalistas de prêmios como Jabuti – que é uma das mais importantes premiações da literatura brasileira –, do prêmio Outras Palavras, um concurso literário promovido pela Secretaria de Comunicação Social e Cultura do Paraná, e o Image of the Book, organizado pela Agência Russa de

  Rodrigo Garcia Lopes | Crédito imagem: Sophie Kandaouroff A partir desta terça-feira (30) é possível acessar o podcast Janela Cultural do Sesc PR, no Spotify, com entrevistas com convidados da 43ª Semana Literária Sesc & Feira do Livro, que ocorrerá em Curitiba e em outras 26 cidades paranaenses. Os episódios trazem relatos das experiências e expectativas dos escritores e convidados de suas participações no evento, detalhes sobre duas obras, inspirações, o processo criativo e o transformador universo das artes. O primeiro episódio será com o jornalista, professor, poeta, compositor e tradutor Rodrigo Garcia Lopes. Ele tem em torno de 15 livros de poesia, ensaio, tradução e entrevistas publicados e dois CDs de músicas gravados, além de ser um dos editores da revista Coyote . Em 2019, Roteiro Literário – Paulo Leminski foi o vencedor do Prêmio Literário da Biblioteca Nacional, na categoria Ensaio Literário. Rodrigo já foi  finalista do Prêmio Jabuti na categoria Melhor Livro de

Apresentação de Paulo Leminski, no Teatro Paiol, em Curitiba. Crédito imagem: Autor Desconhecido | Acervo da Família   Por Silvia Bocchese de Lima Entre as tantas aptidões que Paulo Leminski possuía, a musical era uma delas e por isso aprendeu a tocar violão e a compor canções. Com seu irmão Pedro e o amigo Paul Bahr – estudante de medicina naquela época – formaram o trio Duas Pauladas e Uma Pedrada. Toninho Vaz, em  O Bandido que Sabia Latim , salienta que Leminski, em 1972, criou um projeto intitulado “Em Prol de um Português Elétrico”, com a proposta de realizar uma “pesquisa mais profunda e direcionada para o ponto fraco do rock brasileiro: as letras”. Em artigo publicado no jornal  Diário do Paraná , de 16 de abril de 1977, Leminski declarou que o projeto foi feito para que pudessem “testar a resistência do vernáculo à eletricidade: fonética e guitarras (…) Os entendidos que se aproximavam do material produzido sacavam que estava em andamento em Curitiba, talvez a mais criativa ex